Ranchinho, great Brazilian master painter, the happy Van
Gogh. Mentally and physically
challenged, with no contact with the artistic milieu, he manifested himself
in a language of uncommon beauty, spirituality and meaning.
In the words of Roberto Rugiero da Galeria Brasiliana, "he is an essential Brazilian artist. Authentic
and detached, and as it happens with sad frequency, so much so, that he is not
recognized by the media nor by the majority of critics, focused obsessively on
the fads of the New York twilight.”
Ranchinho,
grande mestre da pintura brasileira, o Van Gogh feliz. Sem nunca ter tido
contato com o fazer artístico, acometido de deficiência física e mental,
começou a manifestar-se numa linguagem de inusitada beleza, espiritualidade e
significado.
Nas palavras de
Roberto Rugiero da Galeria Brasiliana, "é um dos artistas brasileiros
essenciais. E tão despojado e autêntico, que, como ocorre com desalentadora
frequência, nem a mídia, nem a maior parte da crítica, obcecada pelo luscofusco
novaiorquino, logrou perceber.”
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